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São Paulo, 14/08/2018 – As cotações mais baixas do boi gordo no mercado físico de Mato Grosso ante custos elevados com insumos para ração levaram os pecuaristas do Estado a reduzirem a intenção de confinar gado neste ano, diz o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). A estimativa é de que 681,488 mil animais sejam encaminhados para o regime intensivo de engorda, volume 3,7% menor ante a primeira apuração do Imea, em abril, e 1,82% menos que o total confinado em 2017.

“O valor nominal máximo que o boi gordo atingiu nos últimos 44 meses foi visto em maio de 2015. Desde então, a bovinocultura de corte enfrentou diversos problemas e a remuneração pelo animal não passou de R$ 134,48 por arroba”, reforça o Imea. “As cotações do animal estão desmotivando os produtores.”

Custos – Dentre os insumos utilizados na alimentação do gado, apenas os preços da torta de algodão tiveram queda, ao saírem de R$ 477,51 por tonelada em julho de 2017 para R$ 433 por tonelada em igual período deste ano. Enquanto isso, outros componentes da ração animal, como o farelo de soja e o milho, subiram 43,0% e 55,5% no mesmo período, respectivamente.

Com os valores mais atrativos, a torta de algodão virou o insumo mais utilizado pelos pecuaristas de MT e passou a responder por 41,1% de participação na composição do alimento que vai para o animal confinado. Ainda assim, o custo total da diária cresceu 7,4%, ao sair do patamar de R$ 5,94 por cabeça ao dia no ano passado para R$ 6,37/cabeça/dia neste ano, dificultando a atividade. (Nayara Figueiredo, nayara.figueiredo@estadao.com)

Confira na íntegra o 2º levantamento das intenções de confinamento em 2018 do IMEA: