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Por Valor Econômico

O dólar comercial encerrou em alta de 2,25% nesta quarta-feira, cotado a R$ 5,6386. O dia foi marcado por preocupações sobre o combate à pandemia e ceticismo sobre a aparente guinada do presidente Jair Bolsonaro em relação à covid-19, bem como preocupações sobre uma terceira extensão do auxílio emergencial.

Este é o maior patamar de fechamento desde o último dia 15 e também a maior alta diária desde 18 de setembro, quando a moeda americana registrou alta de 2,83%.

Os juros futuros dos Depósitos Interfinanceiros (DI) fecharam a sessão em alta, com foco na percepção de risco fiscal, que cresce em meio ao agravamento da crise sanitária causada pela pandemia de coronavírus, e a continuidade do fechamento de posições de estrangeiros. Com isso, as taxas mais longas chegaram a disparar mais de 20 pontos-base em relação ao ajuste anterior, ao fim da sessão regular.

Finalizado o pregão, o juro do DI para janeiro de 2022 variava de 4,67% no ajuste de ontem para 4,72%; o do DI para janeiro de 2023 tinha alta de 6,42% para 6,565%; o do DI para janeiro de 2025 subia de 7,91% para 8,11% e o do DI para janeiro de 2027 avançava de 8,43% para 8,65%.