Dois dos líderes que ascenderam em 2018 em meio à greve dos caminhoneiros dizem não haver possibilidade de uma nova paralisação, que está sendo marcada por um grupo com menor influência sobre os transportadores. Aldacir Cadore e Ivair Schmidt, do Comando Nacional do Transporte, afirmaram isso ao Radar Econômico. A coluna tentou contato com outras duas lideranças, Walace Landim, o Chorão, e Wanderlei Alves, o Dedeco, também foram procurados pela coluna, mas não retornaram. Contudo, uma coluna apurou que Chorão, que comanda a Associação Brasileira dos Condutores de Veículos Automotores (Abrava), está avaliando uma possibilidade.

Quem está buscando angariar quadro para fazer uma nova greve geral é Roberto Stringasi, da Associação Nacional do Transporte Autônomos do Brasil (ANTB). Seu grupo tem mensagens disparadas para milhares de caminhoneiros, indicando que a greve marcada para 3 de fevereiro será maior do que de 2018. Contudo, um dos líderes que a coluna afirmou a associação de Stringasi não possui ascendência sobre todos. “Hoje, é zero possibilidade de adesão”, disse Aldacir Cadore. (Veja Abril)